Nomeado por Lula, Haddad assumiu o MEC em 2005 e ficou até 2012, no começo da gestão da presidenta Dilma. Neste período, ele revolucionou a Educação brasileira. A Educação evoluiu do Ensino Infantil ao Ensino Superior e, a partir dela, mudou a vida de milhões de brasileiros. É muita coisa para listar, mas nós separamos os números que mais impressionam.
Confere aí como ele revolucionou:
Entre 2003 e 2016, o MEC construiu mais de 500 novas unidades dentro do plano de expansão da educação profissional, totalizando 644 campi em funcionamento e 38 Institutos Federais presentes em todos os Estados.
Universidades federais
Com Haddad, o Brasil ganhou 18 novas universidades federais e 173 campi universitários, o que fez o número de alunos, entre 2003 a 2014, quase dobrar: de 505 mil para 932 mil.
Institutos Federais
Os Institutos Federais, que oferecem cursos técnicos e de pós-graduação, também se multiplicaram pelo país: foram implantadas mais de 360 unidades em todas as regiões.
Ideb
E mais, em 2007, Haddad criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), para avaliar a qualidade do ensino nas escolas públicas e, assim, desenvolver ações para superar os principais desafios encontrados.
Escolas técnicas
Entre 2003 e 2016, foram construídas mais de 500 novas escolas técnicas, totalizando 644 campi em funcionamento.
ProUni
O ProUni foi criado para conceder bolsas de estudos a alunos de baixa renda ou egressos do sistema público em instituições privadas de ensino. De 2005 até 2014, o número estimado de beneficiários foi de 1,5 milhão de estudantes.
PNE
O Plano Nacional de Educação surgiu após a Conferência Nacional da Educação em 2009 e se tornou Lei na gestão de Dilma Rousseff em 2014, com validade até 2024.
Piso salarial
Além disso, em 2008, o governo de Lula, com Haddad ministro, sancionou a Lei nº 11.738/2008, que estabeleceu, pela primeira vez na história, o Piso Salarial Nacional para professores de escolas públicas da educação básica.
FIES
O Fies, criado em 1999, passou a ter um novo formato em 2010, com juros do financiamento reduzidos para 3,4% ao ano e o prazo de carência estendido para 18 meses. Após as mudanças, foram firmados mais de 1,16 milhão de contratos pelo Fies, até 2014.
Da Redação
