Todo mundo já conhece o amor de Fernando Haddad por Atena e Stick. Mas esta não é a única demonstração pública de respeito e afeto pelos animais dada pelo pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo. Quando ele foi prefeito da capital, tratou a causa animal como política pública.
Portanto, não é exagero dizer que, se antes de Haddad qualquer projeto ligado ao tema quase sempre era barrado, depois dele, esse tipo de iniciativa passou a ter o total respaldo do Executivo Municipal para entrar em vigor.
A seguir, relembre dois Projetos de Lei que colocaram a capital do Estado como referência no assunto no país.
Inseparáveis
Quando Fernando Haddad sancionou, em julho de 2016, a Lei que permite moradores em situação de rua a dormirem com os seus pets em abrigos municipais, não houve quem não tenha se comovido. Na época, o ex-prefeito se preocupou com algo que antes parecia invisível aos olhos do poder público. A motivação era mais que nobre! Para muitas dessas pessoas, os pets eram (e ainda são) seus únicos familiares.
Ao pé da letra, a lei prevê que os abrigos emergenciais, albergues, centros de serviços, restaurantes comunitários e casas de convivência disponibilizem espaços apropriados para o acolhimento de animais de pequeno e médio porte.
Pets no transporte público
Em março de 2015, a lei que autoriza o transporte de animais domésticos nos ônibus foi sancionada por ele. Na ocasião, a Prefeitura justificou que “a lei beneficia a população de baixa renda que não tem condições de custear o transporte particular dos animais a veterinários ou postos de vacinação”.
Mas é bom lembrar que só podem ser transportados animais que não sejam considerados ferozes e peçonhentos. Também devem ter no máximo 10 quilos, estar vacinados e dentro de caixas especiais. Em 2019, o acesso de pets também passou a ser permitido nos metrôs.
Da Redação
