Criada por Haddad, Controladoria Geral de SP desbaratou quadrilhas e recuperou mais de R$ 500 milhões

Fernando Haddad lembrou, durante debate realizado no SBT, o imenso legado deixado à cidade de São Paulo no que diz respeito ao combate à corrupção quando foi prefeito. “Eu criei a Controladoria Geral do Município que desbaratou cinco quadrilhas: Máfia do ISS, Máfia do Serviço Funerário, a Máfia da Controlar, Máfia do túnel Roberto Marinho, Máfia da Feira da Madrugada. São Paulo foi eleita pela CGU, pela Controladoria Geral da União, a cidade mais transparente do Brasil”, listou o candidato do PT ao governo do Estado.

Criada em 2013, em seu primeiro ano no cargo, a Controladoria Geral do Município possibilitou a recuperação de mais de R$ 500 milhões, sendo R$ 124,2 milhões em repatriação (Operação Água Espraiada), R$ 330 milhões em bloqueio de bens (Máfia do ISS) e R$ 151 milhões em autos de infração (Máfia do ISS); além de uma economia de R$ 113 milhões de dinheiro público com auditorias.

Haddad citou, ainda, o fato de que “todos os contratos foram colocados na íntegra no site da prefeitura. Não era só o extrato, era o contrato inteiro. Inclusive quando a gente fazia um aditivo, o aditivo também ia para página virtual da prefeitura para que cada cidadão pudesse fazer avaliação do nosso trabalho”.

“Essa foi a razão pela qual ganhei inúmeras eu e a cidade ganhamos inúmeros reconhecimentos. Foi pelo fato de ter feito uma gestão transparente. Nem falo do MEC porque no MEC não só nós entregamos pra população o maior número de escolas técnicas, creches, vagas e bolsas como teve uma gestão irretocável segundo os órgãos de controle”, concluiu Haddad.

Controladoria Geral do Estado

Haddad quer agora, caso seja eleito governador, criar a Controladoria Geral do Estado de SP. “Eu me comprometo a criar uma Controladoria Geral do Estado. Não essa que está aí, criada de última hora por causa das eleições. Nos moldes da geral da Controladoria Geral da União. Eu tenho a certeza que nós vamos desbaratar muita coisa errada que no Estado”.

Da Redação

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