Após quase três anos de profunda crise, marcada pelo recorde de desemprego durante a pandemia no Estado de São Paulo, a Baixada Santista tem lugar de destaque nas propostas de Fernando Haddad, caso seja eleito o próximo governador.
Sou contra privatizar a autoridade portuária de Santos. Isso faria com que a vocação produtiva do Estado dependesse apenas do que o setor privado quer, podendo prejudicar setores econômicos inteiros em virtude do lucro de uma única empresa. #HaddadnoLitoral
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) August 2, 2022
Além de recuperação econômica, o programa de governo do candidato petista abrange praticamente todas as áreas – do Meio Ambiente à Educação. A Baixada Santista tem cerca de 1,8 milhão de habitante e é formada por Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.
Conheça as propostas de Haddad para a região:
Segurança:
- Investir na tecnologia da segurança pública, na investigação e combate ao crime organizado; – Valorizar os policiais, com plano de carreira e recomposição de quadros;
Ligação seca Santos-Guarujá:
- Priorizar a realização da ligação seca de Santos para o Guarujá, com menor custo ambiental e orçamentário, e que seja entregue com maior agilidade;
- Ouvir as prefeituras, os moradores da região, a autoridade portuária e os trabalhadores do porto para traçar novos planos de Transporte e Mobilidade.
Integração dos transportes:
- Integração modal e tarifária dos transportes regionais com a implantação de um Bilhete Único Metropolitano, em parceria com as prefeituras. Então, quem mora em Cubatão e trabalha em Santos, por exemplo, pagará apenas uma passagem na ida e outra na volta, mesmo que precise de mais de um transporte para se deslocar.
Vamos levar o trem da capital para Campinas, Santos, Sorocaba e São José dos Campos. Vote 13!
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) August 26, 2022
Habitação/saneamento:
- Reforçar a produção habitacional do estado, priorizando famílias em situação de risco e nas áreas de preservação ambiental;
- Resolver a questão das habitações precárias em palafitas e garantir moradias dignas, sem que seja necessário que as pessoas sejam afastadas das cidades;
- Investir locação social com foco nas pessoas que habitam em situações precárias nos centros com grande quantidade de cortiços;
- Investir na regularização fundiária para os povos tradicionais, como comunidades quilombolas e ribeirinhas.
Cultura e Educação:
- Criar pelo menos duas unidades de CEUs na região.
Meio Ambiente e desastres
- Implementar Plano Metropolitano de Redução de Desastres Naturais e Tecnológicos, e o Plano Metropolitano de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
- Recuperar das áreas degradadas e dos manguezais.
Da Redação
