Vai ter churrasquinho, sim! Com Haddad, preço da carne vai caber no bolso do paulista

Houve um tempo em que, pelo uma vez por semana, as famílias de todo o Brasil se juntavam para fazer aquele churrasquinho, com direito à picanha (uma paixão nacional) e tudo o que o trabalhador e a trabalhadora do país merecem.

Esse tempo, no entanto, ficou para trás. Rodrigo Garcia e João Doria conseguiram piorar o que já era grave ao aumentar o imposto dos alimentos e obrigarem milhares de paulistas a tirarem a carne do cardápio – isso quando sequer tinham o que comer.

Mas se você chegou até aqui, pode comemorar: vai ter churrasquinho, sim, a partir do ano que vem. E a razão atende pelo nome de Fernando Haddad.

O candidato do PT ao governo do Estado já avisou:

“Nós vamos baixar o ICMS da carne sabe pra quanto? pra zero. Se a carne tá cara, o que tem que fazer o governador? baixar o imposto pra ficar um pouco mais barata! Se baixar, 10%, 12%, 15% a carne de repente você sai do osso e vai pra carne de segunda, e quem come de segunda passa a comer carne de primeira e quem sabe vocês não me convidam para um churrasquinho”

Eu sei que você deve estar se perguntando: ah, mas churrasco também tem que ter pãozinho, vinagrete e o que mais couber no orçamento. Pois não se preocupe porque Haddad também irá zerar o imposto sobre TODOS os alimentos da cesta básica.

Ao contrário da dupla Garcia/Doria, nenhum paulista vai ter que pagar mais caro para comer bem porque Haddad vai tirar o ICMS dos alimentos.

Além de zerar o imposto, Haddad também criará o Fundo Emergencial de Combate à Fome de SP com distribuição de cestas de alimentos, leite e vouchers para compra de alimentos saudáveis integrados aos programas federais de distribuição de renda, com foco especial na primeira infância, na população de rua e nos idosos.

Programas como Bom Prato e Alimentação Escolar também serão levados para as regiões em que há mais cidadãos e cidadãs em situação de vulnerabilidade social, inclusive com unidades móveis — abastecidos, sempre que possível, pela agricultura familiar.

Da Redação

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