SISTEMA ESTADUAL DE INOVAÇÃO

  1. Criação do Sistema Estadual de Inovação (SEI): 
  2. Maior programa de fomento a startups do Brasil e um dos maiores do mundo, fomentando e catalisando a parceria de jovens universitários, pesquisadores, fundos de investimento anjo e venture capital, universidades e centros de pesquisa, por meio de apoio técnico e aportes financeiros;
  3. Plano Estadual para a Educação Superior, Ciência e Tecnologia, articulando as universidades estaduais, federais, particulares, institutos de pesquisa públicos e privados, fundações e setor privado  num plano de metas de formação e de pesquisa;
  4. Criação do Sistema de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo integrando Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), em articulação com a FAPESP, para a realização de ações e pesquisas estratégicas  em rede;
  5. Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento de novas tecnologias em setores estratégicos, como indústria descarbonizada, energias renováveis, agricultura regenerativa e bioinsumos, agroindústria, indústria aeroespacial, tecnologia da informação, economia da saúde, soluções para educação virtual e economia criativa;
  6. Fomentar a expansão do Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS), por meio do financiamento a projetos de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação na área da saúde e financiamento a implantação de Distritos de Inovação em Saúde no estado em conjunto com as prefeituras, além de utilizar o poder de compra estatal para fomentar o desenvolvimento do setor;
  7. Fomentar a expansão do Complexo da Economia Criativa, por meio do financiamento a projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação na área de cultura, tecnologia e criatividade, e financiamento para a implantação de Zonas Criativas no estado em conjunto com as Prefeituras, com integração de políticas locais e estaduais;
  8. Ações coordenadas de apoio, fomento e financiamento às startups, tecnologias e indústrias ligadas à produção de tecnologias, insumos e equipamentos para a sustentabilidade no campo e na cidade, acelerando a transição ecológica em todas as cadeias produtivas através da inovação.
  9. Ampliar o investimento em ciência e tecnologia por meio de medidas como:
  10. Fortalecer a Fapesp, constitucionalizando seu modelo de financiamento. Estimulando a integração das universidades estaduais em projetos de desenvolvimento tecnológico. Aproximando a pesquisa do setor produtivo;
  11. Ampliar o financiamento a institutos de pesquisa e planejamento de modo a fomentar a capacidade produtiva instalada, o desenvolvimento regional e a inovação de políticas públicas;
  12. Valorizar e apoiar os institutos estaduais de pesquisa por meio de recursos públicos e privados nas áreas de Ciências Agrárias, de Ciências Biológicas, de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde.
  13. Avançar e implementar a criação do Distrito de Inovação no lugar do atual Ceagesp e entorno — que seria realocado nas imediações do Rodoanel — gerando um bairro misto próximo à Universidade de São Paulo (USP) com reunião de empresas de tecnologia intensiva, startups e aceleradoras para favorecer o surgimento de soluções inovadoras. 



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